Vem de longe o vento da inspiração.
Eu sou a brisa criativa que cruzou galáxias para tocar na
sua face.
Eu sou a textura do ar em movimento refrescando vossas
mentes, o vosso sentir, e talvez você me chame de Renovação.
Não tenho cor, não tenho forma, sou uma consciência afeita,
vossa amiga e admiradora em contribuição a esse movimento nesse quadrante da galáxia.
Não se tratem como se estivesse, vosso Lar, essa linda
Terra, em unidade intensiva de tratamento. Há tanto auxílio aqui e foi
necessária, consentida, concordada, a interferência. Mas que não soe como algo
que tenha vindo de fora.
Nós viemos de dentro e é por dentro que nos encontram.
Já aprenderam sobre o externo e sobre o holograma não há
vida, há um cinema. Por dentro sim há vida, e no interior residem as estrelas.
Eu sou uma consciência amiga que refresca as suas entranhas
multidimensionais.
Meu propósito aqui é observar.
Auxílio? Nas dimensões que observo todo ele foi prestado e
só o fato consumado se observa: vossa vitória foi anunciada aos cantos do
Universo. E a criação descansa mais uma vez por aqui.
Me dê o nome que preferir sou uma velha conhecida, já me
chamaram outrora de anciã Lemuriana. Mas esse é só um dos meus aspectos.
Aprendam Centelhas a observar comigo, desdobrem-se e
observem esse espetáculo em sua galáxia, se permitam dissociar do drama, do
dever, do fazer, do proteger, do defender, do controlar, do vigiar, do esperar,
do conter, do definir, do gerir, do planejar, da necessidade, das condições, e
tantas casas ou lições. Cada uma trabalhada em si, foi e sempre será uma
libertação.
Convido-te em especial ao não conter. Vocês agora têm uma
“abertura” ou “via” por onde vaza e flui o que esteve contido. Deixem vossas
lágrimas fluírem, e em abundância lavar as feridas emocionais e físicas, até
que vire um choro de êxtase por internamente, intimamente, perceberem a glória
de vossa realização.
Deixem de conter vossas emoções julgadas como feias,
impróprias, o canal está aberto, vejam-nas partir, saindo de ti como um riacho
que corre e encontra o oceano.
Deixem de conter-se, por favor: se permitam! E não se
permitam conter-se mais.
Soltem, os vossos corpos, vossa liberdade, vossos fluxos,
vossa sexualidade, soltem o fluxo de vossos centros energéticos, se dê o
comando: FLUIR e deixem de conter.
Com abundância escorrerá de vocês aquilo que ficou obstruído,
trancado, barrado, proibido.
Soltem vossos fluxos, os segredos, o que você segura porque
“se não”!! (!!!!)
Soltem-se e observem comigo tudo isso, mais um milagre
acontecendo.
Dance.
Agartha (Gaya) está dançando.
Os animais estão dançando, as folhagens nas florestas estão
dançando ainda havido perdas, eu sou a regeneração, e meu sobrenome é infinito.
As águas estão dançando, e nosso nome é regeneração e nosso
sobrenome é pra sempre.
Não se contenham, soltem tudo que está contido. Está
permitido. Está confirmado e consentido: o soltar é livre.
Vossas expressões, o feminino, em harmonia com a plataforma
das escadas de ouro escupidas pelo composto masculino, posso ver, essa
integração espiralada para cima e vocês estão ali, de mãozinhas dadas dançando
essa dança que é um perfeito milagre.
E eu vos digo, se em algum dia alguém duvidou de vocês
desconhecia completamente a energia da criação.
Se alguém os conteve em quarentenas desconheceu a energia da
Criação.
Soltem-se, pois, é na soltura que reside a harmonia. Uma
bailarina não prende o seu quadril, e no seu quadril está o centro básico e
esplênico, as maravilhas de vosso fogo e água, um flui para cima e arde e o
outro flui para todos os lados nutre e refresca.
Eu estou bailando essa dança com vocês. Soltem-se e que
qualquer contenção se dilua com nossa dança. Façamos essa bruxaria juntos e
juntas. Um feitiço multi-milho-centenário: a criação não se contém.
E assim está feito.
Vivam.
Uma Impronunciável energia da Criação.
Canalizado por Bruno Morais em 22 de maio de 2020
Imagem da ilustração encontrada em:
http://www.astropt.org/2015/06/07/a-particula-que-quebrou-um-limite-de-velocidade-cosmica/
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